Sorriso mais bonito e melhora na mastigação são apenas alguns dos benefícios dessa cirurgia para os casos indicados
Muitos distúrbios ortodônticos podem ser resolvidos com tratamentos simples. Aparelhos fixos, móveis, placas de tratamento de DTM (Disfunção TermoMandibular), entre outros podem ser feitos a médio e longo prazo sem grandes problemas. Já alguns casos são um pouco mais complicados e precisam de intervenções mais diretas, incluindo até mesmo tratamentos cirúrgicos.
Esse é o caso de quem precisa recorrer a cirurgia ortognática, que é mais comum do que parece. Ela é recomendada para quem possui algum tipo de deformidade óssea na região bucomaxilofacial.
Segundo o cirurgião bucomaxilofacial, Dr. José Flávio Torezan, todos os pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico-ortodôntico têm em comum opiniões em que concordam com o resultado positivo da operação, compreendendo a complexidade da cirurgia. Primeiramente, sabem que o pós-operatório é delicado, com bastante inchaço, e em segundo lugar ficam extremamente felizes com a significativa melhora da estética, da mordida e da respiração, uma vez que a parte interna do nariz e vias aéreas ficam desobstruídas.
Tal procedimento é realizado por um cirurgião dentista, especialista em cirurgia Bucomaxilofacial, que trata doenças e problemas da boca e da face. “Nessa cirurgia são feitos cortes na gengiva e nos maxilares (tudo por dentro da boca) para reposicionar os ossos em novo local pré-programado, resultando em uma mordida correta e, por consequência, uma melhora muito acentuada no perfil e na estética da pessoa. A boa notícia é que vários planos de saúde e até o SUS costumam cobrir essa cirurgia dentro de seus serviços, por se tratar de um importante benefício à saúde da população, explica o cirurgião bucomaxilofacial.
Para aqueles que necessitam do tratamento orto-cirúrgico e ainda sentem-se inseguros para realizar a operação, há certeza garantida quanto as técnicas de anestesia que estão cada vez mais seguras, apoiadas por equipes bem treinadas, com profissionais super preparados e instalações hospitalares de ponta, contando com materiais indispensáveis ao procedimento (meias elásticas de compressão nas pernas e massageadores que devem ser utilizados durante a intervenção para evitar as tromboses). “O resguardo da saúde e da vida dos pacientes deve ser colocado em primeiro lugar. Estes devem ser sempre orientados pelo cirurgião responsável, de maneira a tratar o operado da forma mais humana e cautelosa”, conclui Dr. José Flávio Torezan.
Matéria feita por Bruna da Assessoria Márcia Stival
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